Para que serve o seguro?

 

O seguro, como o próprio nome diz, surge da necessidade de segurança das pessoas diante das incertezas e riscos que corremos em nosso cotidiano. Contratar um seguro é a maneira de proteger aquilo que mais importa. Chamamos de "prêmio" o custo dos seguros, é o que se paga para não correr o risco de perder algo muito valioso ou para suportar melhor uma grande perda material ou pessoal. O seguro tem sim seu custo, mas é sem dúvida a melhor forma de garantir a manutenção de um futuro tranquilo. 

 

Bases do seguro

 

Os seguros são baseados no que chamamos de "tripé", composto pelos três itens fundamentais para o mercado: Massa, Prêmio e Probabilidade, e se bem equilibrados acabam por diluir cada vez mais o custo do seguro entre todos os contratantes.

A conta é até simples. Quanto mais pessoas (massa) contratam seguros, mais a seguradora acumula caixa (prêmio) para o custeio das eventuais indenizações (probabilidade).

 

Logo: Se mais gente contrata, mais barato sairá para todos. Seguro é resultado!!

 

Por essa razão, as seguradoras adotam uma precificação dinâmica em seus negócios, agravando os riscos que vêm apresentando maior sinistralidade e da mesma forma, melhorando os custos para os riscos menos graves.

Deste princípio partem todas as informações que as seguradoras solicitam para a "precificação" de determinado risco, como perfil de condutor e local de circulação de um veículo, atividade de uma empresa ou fábrica, utilização de determinada máquina, uso principal de um avião ou barco, etc...

Hoje, com diversos dados disponíveis, é possível oscilar praticamente em tempo real todos os parâmetros, buscando sempre atingir equilíbrio nesse tripé.

 

Quando nosso seguro fica mais caro ou mais barato, pode-se olhar sempre por essa ótica do "resultado final", afinal as seguradoras vivem da "compra de riscos", e sem isso, não existiriam... Elas querem os nossos riscos, e se estiverem mais caras que os concorrentes, também perdem negócios... Só precisam equalizar bem para que a conta feche no final!

 

 

Direitos e deveres em um contrato de seguro

 

O contrato de seguro é bilateral. A seguradora contratada se obriga a garantir riscos predeterminados, de interesse do segurado mediante o pagamento de um determinado valor e o segurado se compromete a cumprir com seus deveres de igual maneira. Há reciprocidade de obrigações, a seguradora e os segurados têm direitos e deveres, como o segurado pagar o valor do prêmio e a seguradora pagar a indenização quando ocorrer sinistros.

 

O contrato de seguro traz os princípios de probidade e boa-fé e ambas as partes devem agir como tal. Ao informar seus dados para cálculo do seguro, o segurado deve ser honesto e prestar informações verdadeiras, assim a precificação é a mais adequada àquele determinado risco.

 

 

Conte sempre com um corretor experiente e de sua confiança

 

A maioria das apólices de automóvel cobre colisão, incêndio, roubo e danos à terceiros. Outros itens podem ser incluídos como cobertura de vidros, carro reserva etc..  A maioria das apólices empresariais e residenciais cobre incêndio, vendaval, roubo, entre outras coberturas.

 

Antes de fechar um contrato de seguro é preciso sempre analisar se a cobertura oferecida está de acordo com suas necessidades, por isso a experiência de um corretor de seguros ajuda muito e é garantia do melhor contrato para você.